Sua música tem uma tonelada de elementos musicais, qual é o elemento menos esperado?
A influência mais inesperada na minha música é que ela cresce, meu pai sempre ouviu coisas como Bee Gees e Marvin Gaye e Earth, Wind & Fire. Esses tipos de cantores e suas produções me influenciam muito. Eu ainda sou um grande fã de Marvin Gaye e ainda um grande fã da maneira como ele produz seus vocais. Acho que foi a influência mais inesperada pra mim.
Seu single "Liar Liar" tornou-se um enorme sucesso. Você pode falar sobre como essa colaboração com Pharrell surgiu?
Eu escrevi a música com Pharrell Williams, ele tem sido um mentor e um grande amigo desde que tinha 15 anos. Eu o conheci quando tinha 15 anos. Nós escrevemos a música a quase 2 anos e queríamos fazer uma canção simples, Pharrell é realmente bom em entrar no espaço das pessoas e ver onde eles querem ir com a música e trazer isso pra fora deles. Isso foi o que ele fez, ele trouxe isso pra mim. Ele gostou do estilo da minha voz, que segundo ele, o fez lembrar de Sting(Vocalista da banda The Police), então nós meio que entramos nisso e fizemos Liar Liar. Claro, Pharrell trouxe uma grande linha de base, isso roda a música inteira, e é realmente a parte mais memorável da produção.
Existe uma diferença em cantar músicas com uma banda grande atrás e cantar só no palco?
Claro, ambos são legais e bem diferentes. Quando você está tocando com uma banda grande, é ótimo. Você tem todos os sinos e assobios. Você pode puxar a partir de qualquer arsenal de sons, tem tantos sons acontecendo. Nós até fazemos alguns sons no computador, para trazer sons que vocês não ouvem. Eu tive fãs que falam " Uau, parece até que tem 30 pessoas lá em cima". A melhor parte sobre tocar acústico é apenas, você sabe, essa conexão honesta com os fãs. Não há fingimento, você está muito perto e é algo muito pessoal. O meu melhor sempre sai quando eu estou sozinho, acusticamente. É mais fácil pra mim pensar, é um lugar tão confortável pra mim. Tenho trabalhado muito em performances ao vivo, Pharrell me ensinou muitas coisas.
Existe algo que você pegou do Pharrell?
Sim, a coisa mais importante que aprendi com Pharrell é que não há substituto para o trabalho duro. Você tem que trabalhar duro para se colocar na posição certa, com o sucesso recente, não é por acaso. Ele tem trabalhado duro por tanto tempo, e isso é o que você tem que fazer. Você tem que continuar escrevendo, fazendo e criando.
Existe alguém com que você quer trabalhar?
Alguém que eu sempre quis colaborar é o Lenny Kravitz. Eu realmente gosto de sua música. Ele tem uma pegada de funk e rock muito legal. Eu gostaria de acrescentar algo diferente, diferente do que fiz com Pharrell e Wyclef, gostaria de apresentar um toque especial.
Você está saindo em turnê com Pharrell. Você está muito animado?
Eu estou olhando para toda essa experiência, é uma oportunidade incrível. Isso mostra o quão legal e pensativo Pharrell realmente é, ainda se lembra de mim e está me dando a oportunidade de performar junto com ele, é incrível. Vão ser tipo, 6 milhões de pessoas na tour, eu sou capaz de fazer metade disso, isso é muito legal. Estou ansioso.
Ainda este ano, seu álbum 'Where i Belong' será lançado dos EUA. O que inspirou o titulo?
Eu, o álbum, e quando eu criei o álbum, entre 17 e 21 anos, que é um período de tempo em que todos estão se descobrindo, e descobrindo o que querem ser. Muitas crianças não sabem o que querem fazer, elas estão indo para a faculdade, elas estão tentando descobrir. Isso é sobre o que falo no meu álbum: descobrir-se, descobrir o que quer fazer, descobrir a verdade e encarar a realidade, coração partido. É um monte de auto-descoberta, eu acho. É por isso que meu titulo é "Where i Belong" , sendo o meu primeiro álbum, mostrando as pessoas quem eu sou e o que quero fazer.
Existe um lugar onde você sente que se "pertence"?
Para mim, é em qualquer lugar a qualquer hora que eu tenho meu violão. Eu me sinto muito confortável, eu não sei por quê. Eu me sinto bem. Além disso, todas as manhãs eu acordo e me sento no meu quarto e apenas toco guitarra por horas. Isso é, provavelmente onde pertenço, o mais relaxado que eu sou o dia todo.
Existe um guitarrista em especial que você admira?
Ultimamente, é definitivamente John Mayer. Eu realmente gosto dele - não só a sua capacidade de tocar, mas sua escolha de acordes e as pequenas coisas que ele escolhe. Ele poderia tocar como um monstro, mas ele não optar por fazer isso. Ele escolhe as coisas certas. Ele poderia destruir todo o dia, mas ele escolhe os licks direito, sabe?
Você pode falar sobre a inspiração por trás de 'Loves Me Not'?
Eu escrevi essa música e produzi com Dallas Austin e outro grande amigo meu, Brent Paschke e PJ McGinnis, pra mim, e para todos os nossos amigos e foi um grande momento. A canção foi tão suave e nós fizemos ela tão rapidamente que eu até esqueci fiz a música. Um ou dois meses depois, nós estávamos sentados no estúdio vendo canções, e então ela surgiu novamente.
Há muita emoção em 'Loves Me Not "! Havia uma coisa em particular que o inspirou?
Não, estávamos focados em escrever uma música grande. Meu amigo Brent veio com o lick da guitarra, e um grande e forte riff, o lick da guitarra tinha um monte de atitude, e começamos a criar uma história a partir disso, e aí surgiu o conceito de "Loves Me Not". O estilo de escrita - a ideia por trás dele - é escolher algo fácil e algo que você sente que as pessoas ouviram toda a sua vida. E é isso que Pharrell faz tão grande assim. Ele pega coisas que você quase nasceram sabendo e esse conceito, "me ama tanto, não me ama", que é como pegar uma flor. Escolher as pétalas de rosa. Todo mundo sabe que isso vem de uma criança. De modo que era uma espécie de idéia por trás dele. Algo que as pessoas estão familiarizados, só que de uma maneira nova. Se você ouvir a música ao vivo, não só a versão acústica, há dubstep nele. Há uma produção muito complexa. Há três partes diferentes para ele.
Existem escritores com ideias simples e que fizeram algo que você goste?
Definitivamente. Muito recente eu virei um fã de uma música de um grupo chamado Milky Chance. A música se chama 'Stolen Dance. "Eu nem sei muito sobre o grupo, mas a música me pegou automaticamente. A música se chama 'Stolen Dance "e é tão simples. Eles estão vindo para a Europa agora. A forma como ele constrói é apenas guitarra, bateria e vocais. É legal. Legal ver isso de novo.
Existe uma letra de 'Where We Belong ", que capta a mensagem do álbum?
Isso é difícil. Eu realmente não tenho pensado nisso. É uma boa pergunta. Em 'Fables ', algo que realmente me bate bem no álbum é a seção da ponte, há uma letra que diz: "Tudo o que te faz feliz agora" e que é o meu tipo de vibe, eu acho.
Falando de "fábulas", eu aviso você faz referência a contos de fadas e fábulas algumas vezes no álbum. Eram aquelas coisas que você estava quando você era mais jovem?
É engraçado. É, subliminarmente eu fiz isso. Para mim, eu acho que a parte mais legal que eu gosto sobre a música é a parte que é quase como mágica. Tudo pode acontecer. A parte legal sobre ser um artista é ter essa tela em branco e criar qualquer tipo de mundo que você queira . Então eu acho que subliminarmente isso sempre vai me levar de volta a ter 10 anos de idade, como "Uau." Só no temor de tudo e de música em geral.
Existe uma diferença em cantar músicas com uma banda grande atrás e cantar só no palco?
Claro, ambos são legais e bem diferentes. Quando você está tocando com uma banda grande, é ótimo. Você tem todos os sinos e assobios. Você pode puxar a partir de qualquer arsenal de sons, tem tantos sons acontecendo. Nós até fazemos alguns sons no computador, para trazer sons que vocês não ouvem. Eu tive fãs que falam " Uau, parece até que tem 30 pessoas lá em cima". A melhor parte sobre tocar acústico é apenas, você sabe, essa conexão honesta com os fãs. Não há fingimento, você está muito perto e é algo muito pessoal. O meu melhor sempre sai quando eu estou sozinho, acusticamente. É mais fácil pra mim pensar, é um lugar tão confortável pra mim. Tenho trabalhado muito em performances ao vivo, Pharrell me ensinou muitas coisas.
Existe algo que você pegou do Pharrell?
Sim, a coisa mais importante que aprendi com Pharrell é que não há substituto para o trabalho duro. Você tem que trabalhar duro para se colocar na posição certa, com o sucesso recente, não é por acaso. Ele tem trabalhado duro por tanto tempo, e isso é o que você tem que fazer. Você tem que continuar escrevendo, fazendo e criando.
Existe alguém com que você quer trabalhar?
Alguém que eu sempre quis colaborar é o Lenny Kravitz. Eu realmente gosto de sua música. Ele tem uma pegada de funk e rock muito legal. Eu gostaria de acrescentar algo diferente, diferente do que fiz com Pharrell e Wyclef, gostaria de apresentar um toque especial.
Você está saindo em turnê com Pharrell. Você está muito animado?
Eu estou olhando para toda essa experiência, é uma oportunidade incrível. Isso mostra o quão legal e pensativo Pharrell realmente é, ainda se lembra de mim e está me dando a oportunidade de performar junto com ele, é incrível. Vão ser tipo, 6 milhões de pessoas na tour, eu sou capaz de fazer metade disso, isso é muito legal. Estou ansioso.
Ainda este ano, seu álbum 'Where i Belong' será lançado dos EUA. O que inspirou o titulo?
Eu, o álbum, e quando eu criei o álbum, entre 17 e 21 anos, que é um período de tempo em que todos estão se descobrindo, e descobrindo o que querem ser. Muitas crianças não sabem o que querem fazer, elas estão indo para a faculdade, elas estão tentando descobrir. Isso é sobre o que falo no meu álbum: descobrir-se, descobrir o que quer fazer, descobrir a verdade e encarar a realidade, coração partido. É um monte de auto-descoberta, eu acho. É por isso que meu titulo é "Where i Belong" , sendo o meu primeiro álbum, mostrando as pessoas quem eu sou e o que quero fazer.
Existe um lugar onde você sente que se "pertence"?
Para mim, é em qualquer lugar a qualquer hora que eu tenho meu violão. Eu me sinto muito confortável, eu não sei por quê. Eu me sinto bem. Além disso, todas as manhãs eu acordo e me sento no meu quarto e apenas toco guitarra por horas. Isso é, provavelmente onde pertenço, o mais relaxado que eu sou o dia todo.
Existe um guitarrista em especial que você admira?
Ultimamente, é definitivamente John Mayer. Eu realmente gosto dele - não só a sua capacidade de tocar, mas sua escolha de acordes e as pequenas coisas que ele escolhe. Ele poderia tocar como um monstro, mas ele não optar por fazer isso. Ele escolhe as coisas certas. Ele poderia destruir todo o dia, mas ele escolhe os licks direito, sabe?
Você pode falar sobre a inspiração por trás de 'Loves Me Not'?
Eu escrevi essa música e produzi com Dallas Austin e outro grande amigo meu, Brent Paschke e PJ McGinnis, pra mim, e para todos os nossos amigos e foi um grande momento. A canção foi tão suave e nós fizemos ela tão rapidamente que eu até esqueci fiz a música. Um ou dois meses depois, nós estávamos sentados no estúdio vendo canções, e então ela surgiu novamente.
Há muita emoção em 'Loves Me Not "! Havia uma coisa em particular que o inspirou?
Não, estávamos focados em escrever uma música grande. Meu amigo Brent veio com o lick da guitarra, e um grande e forte riff, o lick da guitarra tinha um monte de atitude, e começamos a criar uma história a partir disso, e aí surgiu o conceito de "Loves Me Not". O estilo de escrita - a ideia por trás dele - é escolher algo fácil e algo que você sente que as pessoas ouviram toda a sua vida. E é isso que Pharrell faz tão grande assim. Ele pega coisas que você quase nasceram sabendo e esse conceito, "me ama tanto, não me ama", que é como pegar uma flor. Escolher as pétalas de rosa. Todo mundo sabe que isso vem de uma criança. De modo que era uma espécie de idéia por trás dele. Algo que as pessoas estão familiarizados, só que de uma maneira nova. Se você ouvir a música ao vivo, não só a versão acústica, há dubstep nele. Há uma produção muito complexa. Há três partes diferentes para ele.
Existem escritores com ideias simples e que fizeram algo que você goste?
Definitivamente. Muito recente eu virei um fã de uma música de um grupo chamado Milky Chance. A música se chama 'Stolen Dance. "Eu nem sei muito sobre o grupo, mas a música me pegou automaticamente. A música se chama 'Stolen Dance "e é tão simples. Eles estão vindo para a Europa agora. A forma como ele constrói é apenas guitarra, bateria e vocais. É legal. Legal ver isso de novo.
Existe uma letra de 'Where We Belong ", que capta a mensagem do álbum?
Isso é difícil. Eu realmente não tenho pensado nisso. É uma boa pergunta. Em 'Fables ', algo que realmente me bate bem no álbum é a seção da ponte, há uma letra que diz: "Tudo o que te faz feliz agora" e que é o meu tipo de vibe, eu acho.
Falando de "fábulas", eu aviso você faz referência a contos de fadas e fábulas algumas vezes no álbum. Eram aquelas coisas que você estava quando você era mais jovem?
É engraçado. É, subliminarmente eu fiz isso. Para mim, eu acho que a parte mais legal que eu gosto sobre a música é a parte que é quase como mágica. Tudo pode acontecer. A parte legal sobre ser um artista é ter essa tela em branco e criar qualquer tipo de mundo que você queira . Então eu acho que subliminarmente isso sempre vai me levar de volta a ter 10 anos de idade, como "Uau." Só no temor de tudo e de música em geral.
18:02
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